terça-feira, 30 de junho de 2009

Teoria número dezoito: sobre velhos ciclos, mês de junho e certezas que não mudam.

Há exato um ano, eu escrevi a teoria número seis (sobre escondimentos e o ato de se apaixonar) uma das minhas favoritas. Na época eu estava me sentindo daquele jeito. Falo isso porque o mês de junho é um período de ponto final. Muita coisa mudou nesse mês para mim, mas uma qualidade que eu sempre mantive foi a integridade nas coisas que eu acredito. E é esse justamente o meu ponto, já que junho é um mês de mudança, me vejo feliz em repetir as mesmas palavras que para mim não mudaram desde o ano passado, “Escondemos o amor em planos diferentes também, abrimo-nos devagar, apaixonamo-nos com calma, carinho, exatidão eu diria. Amor às vezes é mais linha reta do que difusa; acontece que essa linha ultrapassa várias camadas (mas sempre segue a mesma trajetória).”.

Pego me feliz em notar que a paixão realmente vem aos poucos, e aos poucos vai desaparecendo de modo natural, sendo substituída por outro sentimento mais forte, ou acabando de vez. Surpreendo-me em saber que cada vez mais sei lidar com os meus sentimentos, antes tão embaralhados e confusos. Junho me ensinou todas essas coisas e certamente a gente sempre sai mais forte. Porque não há nada melhor que saber superar as coisas do jeito certo.

Obrigado Junho!

Um comentário:

Pricilla Farina Soares disse...

o inverno sempre tem suas surpresas :)