Não dá para definir se é o corpo ou se é a música. É uma união dos dois que movimenta Francine G. durante os poucos minutos de cada canção, e depois durante a próxima canção – e a próxima. Debaixo das luzes escuras, debaixo do barulho ensurdecedor, da batida que traz cada nova melodia, a morena de um metro e sessenta reacende, revive. Renovada, estonteante, por entre passos de dança que hipnotizariam qualquer homem em sã consciência. Os que já se encontram alterados não merecem entender o que aquela dança significa e o que aquele momento significa. É Francine G. em pura essência. E quando ela dança comigo eu não quero mais nada sinceramente falando, e quando ela pega no meu pescoço e me dá beijos calculados no rosto eu quase perco a cabeça. Pois encontro o que eu sempre quis – e sempre tive medo de achar. No momento que Francine G. dança eu nunca quero que as músicas tenham fim.
Um comentário:
Ai, Rafa!
O melhor, sem dúvida!
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