terça-feira, 31 de março de 2009

Teoria número quinze: sobre a supervalorização do sono e o presente que é a vida

Vou contar uma ideia que tive há certo tempo. Não sei se vocês sabem, mas acredito que o sono é superestimado. É verdade que precisamos dormir, mas não durante muito tempo, talvez cinco horas seja o máximo realizável. Não, não estou louco. A verdade é que dormir é uma maldita perda de tempo. Ou melhor, quase um castigo. Pois é. Em algum ponto da nossa criação Deus disse, “vamos dar a esses reles humanos uma plena vida, mas eles não poderão viver cerca de um terço dela”. Isso numa visão católica, cristão, enfim. Desculpe Deus, mas eu tenho problemas com figuras de autoridade.

Foi mal.

O sono é sim superestimado, um maldito castigo para o nosso corpo. Não temos direito a ficar cansados, não mesmo, até porque estamos de passagem curta pela terra, e o pior, não sabemos o nosso futuro. Logo, a vida é totalmente presente, totalmente agora, totalmente as ações que você faz, as coisas que você diz. Então, seja verdadeiro para não ficar perambulando de sono por aí e realmente entender que a vida é só presente – e como isso pode gerar um presente de vida (desculpe os trocadilhos infames)

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