quinta-feira, 31 de julho de 2008
Teoria número sete: sobre sonhos e vontades distantes.
Quem nunca, durante um sonho bom, acordou – ou foi acordado – abruptamente (não andam respeitando nem o sono mais) e desejou, com todas as forças, voltar imediatamente para o seu delírio maravilhoso noturno? Todo mundo tem essa história. Outras pessoas estão lá sonhando alegres e, de repente, percebem que as situações estão estranhamente perfeitas e, logo, dão – se conta que estão em um sonho. Uma ilusão, uma mentira deslavada que o nosso subconsciente prega. A verdade é que ele só apresenta para nós o que tentamos esconder. O que está lá atrás e não observamos – ou que não queiramos ver. É tudo parte de uma mentira bem maquinada pelo nosso corpo, talvez ele só quisesse nos deixar feliz por certo tempo, quando nos dá um sonho com algo que a pessoa anseie muito e não pode ter, ou talvez ele queira apenas brincar com as nossas vontades. Os sonhos mostram as várias facetas que possuímos, os desejos, os reparos, os medos, a vergonha. Um maior estudo sobre seus significados podem dizer muito sobre o indíviduo, descrevendo as suas vontades internas demasiadamente.
escrevinhado por
Rafael Gloria
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às
20:21
Marcadores:
teorias
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2 comentários:
Os sonhos... não sei, acho eles muito além do que 'peças pregadas' durante a noite.Ele é um indicador da conciência, demonstra que ela difere do corpo... sei lá, altas viagens os sonhos significam para mim...hehe.
Parabens pelo seu blog e Obrigada pela visita no Antiga astúcia.
*E volte sempre!
Realmente, uma mentira deslavada. Tem vezes que parece que sonhei toda a noite e nem dormi, de tanta coisa que acontece. E sabe que eu gosto? E gosto até dos pesadelos. É. Parece bem um filme particular, na nossa cabeça.
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