quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Que há de desabrochar

Eu queria dizer tudo aquilo agora.

E depois nós dormiríamos na cama,

na cama improvisada que eu montei para nós.


Isso lá pelas 20 para as três da manhã.


Ninguém teria que acordar cedo no dia seguinte mesmo.


Ficaríamos brincando de juras de amor, brincadeiras tão sérias

que fariam nossos corpos se amaciarem.


Brincadeiras tão honestas que faria nossas mentes

viajarem.


Para outro lugar,

para outra instância.


Confundindo tudo com sonhos que não aconteceram.

Planando pensamentos rebeldes; fundindo e

pronunciando o dia que há de desabrochar na nossa frente.

Um comentário:

Anônimo disse...

Brincar de juras do amor. Sim, como é bom.