Eu queria dizer tudo aquilo agora.
E depois nós dormiríamos na cama,
na cama improvisada que eu montei para nós.
Isso lá pelas 20 para as três da manhã.
Ficaríamos brincando de juras de amor, brincadeiras tão sérias
que fariam nossos corpos se amaciarem.
Brincadeiras tão honestas que faria nossas mentes
viajarem.
Para outro lugar,
para outra instância.
Confundindo tudo com sonhos que não aconteceram.
Planando pensamentos rebeldes; fundindo e
pronunciando o dia que há de desabrochar na nossa frente.
Um comentário:
Brincar de juras do amor. Sim, como é bom.
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