Não é sobre almas gêmeas, ou simplesmente sobre como mulheres podem ser malucas.
E como homens podem ser imbecis às vezes, ou muitas vezes.
Não é sobre cores de cabelo,
sobre crise de identidade
pós-moderna, ou coisa do tipo.
Nem sobre dor,
lembrança do que poderia ser, ou do que não foi.
Não é sobre querer pular fora e não é sobre querer ficar.
É aceitação,
é a mais pura aceitação:
tão sofrida,
tão difícil.
Um comentário:
ok.
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