terça-feira, 18 de dezembro de 2007

O rei do ping pong

Momento de longa diversão, como aqueles playgrounds quando a gente brincava mesmo, crianças pequenas, faceiras e saudáveis. Mas ao invés de areais e aqueles negocinhos de descer rampa, havia uma mesa de ping pong e fla-flu. Os salgadinhos e as tortas continuavam lá, igual ao do jeito criança, e com um sabor que nunca esquecemos. As pessoas, ótimas companhias, com grandes significados cada, formando molduras com explicações semióticas possíveis para várias análises, mas acredito que aquela mesa salvou minha noite, e as minhas esperanças. Acho que descobri a origem para o meu dinamismo, as minhas perguntas interiores, minhas frases que formam nexo, sempre pensando na próxima palavra, e como elas se conexarão. Tudo isso se junta quando a raquete emite o som de explosão forçada, gerando impulso na esfera branca e calma, deletando tudo ao redor, criando tudo a sua frente, expandindo o consciente da partida, acredito agora que estamos interligados. Eu e esse momento à frente. Todos os pensamentos que virão, acumulados formando paredes de pura expressão, vontades sentidas e não largadas, mas sim, trabalhadas, trabalhando, sempre no gerúndio mente, rumo ao infito (ivo)!

Pessoal da fabico, vcs são demais ;)
lembranças especiais para o pessoal que tava na casa da pri! =)

3 comentários:

Jessica Mello disse...

Na casa dela tem mesa de ping-pong? Que chique.

E eu odeio esses joguinhos - talvez por causa da minha deficiente coordenação motora.

Leila Ghiorzi disse...

hahaha, adorei esse post!

e eu tirei uma foto tua com cara de maníaco jogando ping-pong, hahaha. Depois te passo.

beijo

Rafael Gloria disse...

hhehehe
tem q me passar, leila
bjão